Biodiversidade na espécie

 Na sala costumamos falar de muito biodiversidade, e para continuar a explorar este tema, fomos convidados a partilhar fotografias dos nossos cães e gatos.

Hoje estivemos a ver com muita atenção as fotografias e foi uma animação na sala pois, cada vez que aparecia uma nova, ouvia-se alguém a gritar "É meu", "É o Rocky!", "É a Mimi!, "É a Lua!",...

Observamos com muita atenção cada grupo, começando pelos gatos. Identificámos as semelhanças (forma, tamanho), e as diferenças(cor do pelo, cor dos olhos, tamanho do pelo, volume da cauda, estrutura,...). Relativamente ao pelo, até havia um gato careca!

Nos cães as diferenças eram muito maiores! Havia a diferença da cor, do tamanho, com uns enormes e outros muito pequeninos. Havia cães castanhos, pretos, brancos, amarelados, lisos, às manchas, uns peludos, outros de pelo mais curto; uns de patas bem fortes e outros com umas magrinhas; uns de orelhas compridas, outros com elas bem pequeninas.

O Dinis apresentou-nos um dos seus cães de caça e a professora pediu-nos para repararmos bem nele e desrevermos o que víamos. Logo referimos as orelhas grandes e espetadas, comentando que seria para ouvirem bem.

Ao observar a fotografia de um dos cães de caça sozinho, comentámos a sua pose. Ele estava deitado muito rente ao chão, entre a erva e concordámos com a Inês quando ela disse que ele parecia estar a tentar camuflar-se.

A professora perguntou se achávamos que o cão do Duarte ou o do Tomás seriam bons para a caça mas logo alguém respondeu que eles eram um bocado pesados e gordos por isso, não deveriam conseguir ser muito rápidos a correr para apanhar as presas.

Esta atividade ajudou-nos a perceber uma outra parte da biodiversidade, aquela que existe dentro de uma espécie.