Eu sei como os habitantes do nosso reino estão atentos à Natureza e a tudo o que os rodeia!
A descoberta desta vez foi da Maria Beatriz! Ela encontrou uma salamandra de pintas amarelas e enviou-me a foto.
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| Quinta da Abelheira, Susão |
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| Aguiar de Sousa |
Hoje tivemos um dia muito ocupado e animado! Terminava a nossa semana da leitura e o 2.º período.
Como aconteceu toda a semana, começámos o dia com uma história contada pelos pais, desta vez uma original criada pelo Duarte e pela mãe. Era uma história muito bonita que nos falava de amizade, de respeito, de ajuda. Toda a família do Duarte participou e nós adorámos a história. O Duarte sorria muito quando surgia o João pois era a sua voz.
Logo de seguida assistimos a uma apresentação da história D. Carmo feita pela Educadora Paula. No fim da história nós fizemos a sua dramatização e foi muito engraçado!
Chegou a hora do lanche e, tal como noutros dias esta semana, lanchámos no recreio! É muito bem sair da sala e fazer um piquenique no recreio!
A seguir ao lanche fomos para as pinturas criar um painel da primavera. Usar tintas e pincéis é bem melhor do que usar lápis, sobretudo quando temos uma grande folha colada nas janelas, no recreio! Foi muito animada, esta atividade! O resultado foram umas telas bem preenchidas mas também algumas roupas com novos desenhos e sobretudo, muitas tatuagens e até madeixas coloridas no cabelo!
Voltámos à sala para o número do dia pois essa tarefa não pode faltar! Antes de almoço ainda deu tempo para relembrar a história da D. Carmo e continuá-la numa folha dada pela Educadora Paula. Debaixo da cama da D. Carmo estava um lobo junto com os animais domésticos. Estivemos s tentar arranjar uma explicação para isso e inventamos um incêndio na floresta. A seguir criamos um texto sobre um animal à nossa escolha.
Um livro é...
uma história.
um professor
uma descoberta
uma aventura
uma viagem
E o texto para a nossa canção estava pronto!
O livro é um amigo
O livro é um amigo, brinca comigo e faz-me feliz
O livro faz-me sonhar, faz-me crescer com o que ele diz.
Conta histórias de encantar
de fadas e bruxas muito más
Ele faz-me imaginar
que de tudo eu sou capaz!
Ele fala de animais
de monstros e do fundo do mar
de flores e muito mais,
da importância de amar!
Mesmo, mesmo a acabar a tarde, gravámos a canção. O refrão estava bem sabido mas as duas quadras ainda saíram um pouco envergonhadas pois não tínhamos tido tempo de ensaiar muito! Quando voltarmos para o 3.º Período ensaiamos melhor e fazemos nova gravação!
Este foi um dia muito cheio e muito animado!
Hoje não começámos do dia com uma história contada pelos pais mas sim pela escritora Manuela Mota Ribeiro.
Todas as turmas do Agrupamento estavam preparadas para receber na sala virtual a escritora.
A Dra Manuela mostrou-nos os personagens e falou-nos um bocadinho de cada uma.
Contou-nos depois a história do "Kiko, o dentinho de leite".
Ficámos a conhecer este dente que vivia na boca do Tomás, um menino que não gostava de lavar os dentes (não é nenhum dos Tomás da nossa sala, claro, porque esses lavam os dentes, de certeza!).
Claro que a história acabou bem pois o Tomás foi ao dentista por causa de uma cárie e percebeu que é muito importante lavar muito bem os dentes e passou a ter mais cuidado!
No fim da história cantámos a canção do Kiko, acompanhando-a com gestos. Para que a saibamos bem, aqui fica ela!
Hoje estivemos a criar o texto para o concurso "Uma aventura". Partimos do texto que fizemos com o desenho da mãe da Maria Beatriz e fizemos umas alterações para que ele apresentasse mesmo uma aventura. Discutimos primeiro o que era uma aventura e chegámos à conclusão que a nossa história tinha que partir de algum problema que ia ser resolvido de alguma maneira, se calhar difícil.
Retirámos do texto algumas partes e fomos introduzindo outras e assim nasceu a nossa aventura ...
"Uma
aventura em família".
Estava
um belo dia para sair de casa e fazer um piquenique.
A
Rita e a Ana combinaram com os primos João e Gonçalo aproveitar essa
tarde em família para uma Saída de Campo para observar a natureza e a sua
biodiversidade. Nas mochilas levavam as lupas, os binóculos, um
guia de campo e blocos de notas.
Quando
chegaram ao monte, os pais ficaram a conversar junto de um grande
carvalho, no sítio que escolheram para fazerem o piquenique e os primos seguiram
para a sua Saída de Campo.
Pelo caminho iam anotando o que viam no bloco de
notas e muitas fotografias que tiraram com o telemóvel que o Gonçalo levava.
Viram carvalhos, sobreiros, salgueiros, medronheiros, tudo espécies autóctones.
Não viram nenhuma infestante, que maravilha!
Viram
também formigueiros, escaravelhos, vestígios de coelhos, muitas borboletas e as
andorinhas que voltaram do norte de África.
No
céu havia muitas nuvens que eles observavam com atenção.
- Aquela nuvem parece um unicórnio!
- Aquela parece um urso e aquela um cisne!
- E há outra que parece um peixe!
- Eu estou a ver um coelho e um elefante!
De repente, no meio das nuvens, viram duas aves
enormes! Elas pareciam assustadas porque andavam num círculo fechado e
gritavam muito.
-São
duas águias! - disse a Rita quando olhou pelos binóculos.
Os
meninos ficaram curiosos e foram andando até ao sítio onde as águias voavam.
Atrás de uma pedra grande viram uma águia pequena
presa numa armadilha. O Gonçalo ligou para os pais contando o que viram e eles
apareceram logo. Ao ver tanta gente, as águias ainda ficaram mais agitadas!
Os pais, com muito cuidado, desmontaram a
armadilha. Num voo rápido, a pequena águia subiu até ao céu onde estavam as
duas águias que deviam ser os seus pais e todos ficaram a vê-las voar até desaparecer.
Os primos ficaram tão contentes que até bateram
palmas!
- Que aventura! Se nós não tivéssemos vindo, a
pobre águia tinha morrido! - disseram eles.
- Sim, foi uma tarde inesquecível! Nunca mais
vamos esquecer este piquenique da família!
Hoje, depois de ouvirmos a história do Bambi contada pela mãe da Gabriela, saímos da escola para uma atividade com a professora Rosário.
Fomos até ao monte que fica mesmo em frente à escola e sentámo-nos debaixo de um pinheiro manso.
No fim convidou-nos a continuar o texto, sempre partindo do mesmo verso inicial.
Ficou assim o nosso poema:
Andorinha de asas pretas,
onde é que queres viver?
Quero viver na tua casa
para tu me poderes ver.
Andorinha de asas pretas,
onde vais tu tão lançada?
Vou procurar lama
e já estou muito cansada.
Andorinha de asas pretas,
onde vais tu tão depressa?
Ando à procura de comida,
é esta a minha vida.
Depois desta tarefa criativa, fizemos umas bonitas andorinhas que trouxemos para a escola num dedo.
Pareciam mesmo vivas, as nossas andorinhas!
Para quem não pode ver em direto ou para quem que rever (e aposto que vão ser muitos, esses!), aqui fica o nosso Serão poético virtual!
Obrigada, pelo desafio, Bibliolab!
O Bibliolab lançou-nos mais um desafio, o de participar no Dia da Poesia e Dia da Árvore.
O convite para gravar e enviar um poema foi feito e agora, antecipando o serão de poesia do Bibliolab, a realizar amanhã, partilho as produções vindas de casa.
Obrigada, em nome da poesia e das árvores!
Uma das tarefas propostas no período de E@D foi a construção de um brinquedo usando materiais de desperdício.
A criatividade invadiu as casas dos artistas e nasceram verdadeiras obras de arte!
Junto com a foto de um avião, a Maria Beatriz enviou um texto que elaborou com a ajuda da mãe. Prometi partilhá-lo aqui no blogue mas o tempo foi passando e a obra ficava guardada no meu computador.
Como amanhã assinalamos o Dia da Poesia, chegou a hora de partilhar este avião de cor de ouro...
Esta semana assinalamos o Dia do Pai.
Cada um já escreveu o seu Poema ao Pai, partindo das palavras que a ele associamos e que foram escritas no quadro. Concordámos que o pai é bonito, forte, trabalhador, amigo, carinhoso, inteligente,...
Criámos depois um poema coletivo que deu origem a mais uma canção.
Pai, eu gosto de ti e tu gostas de mim
e toda a nossa vida vai ser sempre assim!
Tu dás-me um abraço, eu dou-te um beijinho
eu gosto do teu colo e do teu miminho!
Quando eu estou triste tu vens para me animar
e sempre estás comigo para me ajudar!
Para todos os Pais, FELIZ DIA DO PAI!!
Esta semana trabalhámos mais uma proposta do Bibliolab a propósito do Dia da Poesia e do Dia da Árvore, que coincidem. Juntar a poesia à árvore é muito fácil pois são parecidas, fazem-nos pensar nas mesmas palavras.
Para a nossa participação no serão de poesia no dia 21 escolhemos o poema "Plantar uma floresta", de Luísa Ducla Soares.
Voltámos a falar de árvores, falando da sua importância e utilidade, distinguindo autóctones de invasoras, referindo as suas características. Desenhámos as nossas árvores e depois gravámos o poema que por acaso tem 25 versos, tantos quantos os alunos da nossa turma.
Hoje voltámos à nossa atividade "Uma imagem, uma história", com mais um desenho da mãe da Maria Beatriz.
Depois de observar bem a imagem, escolhemos nomes para os meninos e o tema para a história e ela foi nascendo. As ideias iam surgindo e eram organizadas no texto. A professora foi aproveitando para nos relembrar como se faz o diálogo e como é importante utilizar vocabulário diversificado. Falámos mais uma vez de sinónimos ao pensar em palavras para não repetir outras.
Quando a história já estava pronta ainda fomos acrescentar uma frase no início. A Bianca tinha comentado que os meninos não tinham idade para ter telemóvel. Mais importante ainda, eles não tinham idade para irem sozinhos para o monte e por isso inventámos à última da hora um piquenique em família.
Claro que neste texto usámos tudo o que temos aprendido na escola e nas saídas de campo, por isso a nossa história ficou tão bonita! Não somos só nós que achamos! A professora Rosário entrou para trabalhar com alguns colegas, leu a nossa história alto e deu-nos os parabéns!
Uma tarde inesquecível!
Hoje está um belo dia para sair de casa e observar a natureza e a sua biodiversidade.
A Rita, a Filipa, a Ana,
o João, o Mateus e o Gonçalo pegaram nas lupas, no telescópio, no guia de
campo e nos blocos de notas e foram até ao cimo do monte perto das suas casas.
Os pais foram com eles para fazerem um piquenique no fim da tarde.
No céu havia muitas
nuvens com formatos de animais.
- Aquela nuvem parece um
unicórnio!
- Aquela parece um urso e
aquela um cisne!
- E há outra que parece
um peixe!
- Eu estou a ver um
coelho e um elefante!
Ao longe começou a
aparecer um balão de ar quente com duas pessoas. A Rita apontou com o
telescópio para o balão.
- Oh! É a Filomena e o
Pedro!
Os seis amigos começaram
a acenar e a gritar:
- Ei! Olá! Filomena!
Pedro!
A Filomena e o Pedro
viram-nos e acenaram também.
Ao fim da tarde, os seis
amigos voltaram para a beira dos pais com muitos apontamentos no bloco de notas
e muitas fotografias que tiraram com o telemóvel que o Gonçalo levava.
Nesta saída de campo
viram carvalhos, sobreiros, salgueiros, medronheiros, tudo espécies autóctones.
Não viram nenhuma infestante, que maravilha!
Viram também
formigueiros, escaravelhos, vestígios de coelhos, borboletas, as andorinhas que
voltavam do norte de África e até viram duas águias!
Estavam cheios de fome e
comeram com muito gosto as coisas deliciosas que estavam na cesta para o
piquenique.
Foi uma tarde genial e
inesquecível!
A imaginação não tem limites e permite-nos brincar com as palavras e com as imagens.
No âmbito do projeto "A Natureza é a melhor sala de aula" andamos às voltas com as flores, as que nascem da terra e as que nascem da nossa imaginação, essas, muito mais bonitas!
Ontem foi dia de representar numa flor a sua importância. Numa flor nasceram outras flores, árvores, borboletas, joaninhas,...
Em tempo de confinamento há mais tempo em casa e a Maria Beatriz teve a ajuda da mãe nesta tarefa de imaginar flores. A mãe traduziu em palavras o que ela tinha representado em desenhos e assim nasceu a Magalipa.
Esta semana tínhamos a tarefa de criar um elemento utilizando materiais de desperdício ou reaproveitados.
A criatividade não tem limite nestas tarefas e nasceram as nossas obras de arte! Há criaturas fantásticas, animais, foguetões e até autocarros do nosso centro escolar.
Qual é o mais bonito? Todos, porque cada um é especial e único porque foi feito com muita criatividade e empenho!
No dia 1 de março assinalava-se o Dia do Elogio.
Claro que o elogio não deve ter dia! Todos os dias são ótimos para mostrar o nosso afeto, admiração e carinho a alguém. As palavras não custam dinheiro por isso devemos dizê-las muitas vezes, sobretudo quando isso pode tornar feliz uma pessoa.
Foi lançado o desafio de esta semana, mais do que nunca, elogiarmos alguém. Nos momentos de aula síncrona os elogios repetiam-se, assim como a indicação de alguns dos que foram dados, sobretudo aos pais.
A outra proposta foi de representarmos em desenho um elogio. Com os nossos desenhos, as nossas frases e a nossa voz, nasceu o nosso "Livro dos elogios".
A professora desafiou a mãe da Maria Beatriz a fazer um desenho e hoje estivemos a criar uma história para ele.
Primeiro cada um observou bem a imagem e escreveu as suas frases que leu à turma. Depois, em conjunto, criámos a história. A Rosa escolheu o nome das duas meninas e a Matilde a idade. Claro que a Joana e a Maria tinham 6 anos e andavam no primeiro ano! e Claro que gostavam muito da Natureza, como nós!
Ficou assim a nossa história:
Um amigo especial
A Joana e a Maria são amigas. Elas têm seis anos e andam no primeiro ano.
As duas amigas gostam muito da Natureza e dos animais.
Numa sexta-feira de verão, a Maria foi a casa da Joana para ver os três pintainhos que tinham acabado de nascer. Eles eram pequeninos e amarelos.
A Maria pegou num saco com milho e migalhas de pão para dar aos pintainhos.
De repente um passarinho apareceu e pousou na mão da Joana!
- Oh! Que lindo! - disse a Joana.
- É um chapim, Joana! É igual aos que fizeram ninho na nossa escola!
O chapim não teve medo das meninas nem dos pintainhos e foi até ao chão também comer migalhas.
A partir desse dia, quando iam ao jardim, o chapim aparecia e pousava no ombro, na cabeça, no braço, na mão, e um dia até tentou pousar no nariz da Maria! Ela com o susto até espirrou!
Este foi o verão mais fixe de sempre porque as duas meninas fizeram um novo amigo, o chapim!
Hoje recebi alguns registos das atividades que ocuparam no fim de semana gente miúda e graúda nestes dois dias primaveris.
Um dos registos foi feito lá por casa, sem precisar de sair, enquanto dois apresentavam caminhadas seguras.
Uma das partilhas não apresentava uma caminhada mas sim uma atividade bem interessante, a construção e lançamento de um papagaio de papel.
Gosto muito destas partilhas que por vezes vêm acompanhadas de textos!
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| "Por aqui o cão vai fazendo caçadas e esta bicheza é a que entretém o Tomás." |
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| "Boa tarde. A actividade em família deste fim de semana, foi a construção de papagaio em família e o resultado transformado em alegria." |
O nosso dia começa sempre com a escrita do nome, data.
Logo a seguir olhamos para a janela para ver o tempo que faz. Usando vocabulário variado, de acordo com o projeto PICOLIN que nos ajuda a trabalhar as palavras, fazemos então em duas frases a descrição do que vemos.
Às vezes alguns mais adiantados já fizeram esta tarefa e então leem as suas frases. Percebemos que o significado é o mesmo, só foram utilizadas outras palavras. No fim, fazemos a ilustração.
De acordo com o nosso horário, à terça e à quinta esta tarefa vem logo a seguir ao tempo, nos restantes dias chega depois do intervalo.
A regra é fazer 6 decomposições por dia, exceto nos dias em que a tarefa é enviada para o Classroom em que são apresentadas 10 decomposições. Nesse dia, às vezes não realizamos esta tarefa.
A regra é começar pela escrita por extenso e por ordens, fazendo também a representação no ábaco e até na moldura do 10. Devemos usar primeiro os números amigos e só depois utilizar outros.
Cada um apresenta uma das suas decomposições que é explorada em grupo. No final fica um quadro cheio de expressões numéricas variadas, sempre representando o número do dia no calendário.
Gostamos muito destas duas atividade!
