sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

Jardineiros de flores

Hoje foi dia de usarmos a sala da Natureza para as aulas, com a atividade "Jardineiros de flores", uma das propostas no projeto "A Natureza é a melhor sala de aula".

Ainda na sala, falámos mais uma vez de flores, em especial, de girassóis. Relembrámos Van Gogh e os desenhos que fizemos inspirados no seus girassóis. 

Tínhamos um saco de sementes de girassol para semear, por isso, fomos pesquisar neste site para saber o que fazer. Não queríamos que nada falhasse!

Até parecia que continuávamos na aula de matemática com as medidas de comprimento! Vimos que o girassol pode atingir 4 metros, que as suas raízes podem estender-se por 5 metros, que as sementes devem ser enterradas cerca de 2,5 centímetros e colocadas com a distância de 15 a 20 centímetros, o que seria muito fácil de fazer, pois é a medida aproximada do nosso palmo.

Esta é uma  planta com um ciclo de vida de 110 a 170 dias, o que quer dizer que se prolongará depois de terminarem as aulas. 

Vimos que a sementeira deve ser feita entre março e maio, por isso, estamos na altura certa! 

Aprendemos ainda que o girassol prefere temperaturas entre os 20 e os 25ºC, o que quer dizer que se darão bem aqui pois são as nossas temperaturas na primavera. 

A parte mais esperada da aula veio a seguir! Fomos para a zona do charco e começámos por monitorizar o nosso viveiro de carvalhos, Estávamos tristes pois achávamos que a maioria das bolotas não tinha germinado mas, felizmente, o que tinha acontecido é que elas têm o seu tempo e não o nosso! Temos apenas cerca 8 pequenos carvalhos com cerva de 10, 12 cm, mas muitas bolotas estão agora a germinar! Íamos retirar os pacotes que achávamos vazios mas já não o fizemos pois afinal ainda nos vão surpreender!


Fomos então fazer a sementeira dos girassóis. Como vimos na pesquisa, eles podem ser semeados diretamente no solo ou em vasos e foi isso que fizemos. Para ter (quase) a certeza que vamos ter girassóis, fizemos os dois tipos de sementeiras. Umas sementes foram colocadas em pacotes de leite e outras diretamente na terra. Para estas tivemos de criar um canteiro arrancando ervas e revolvendo um pouco a terra. As sementes foram colocadas 2 a 2 em pequenos buracos que tapámos. Como tínhamos muitas sementes, no fim a professora ainda atirou algumas sementes aleatoriamente. 

No fim da sementeira regámos. Parece que vai chover este fim de semana, o que é bom para as sementeiras! Vimos que eles devem ser regados ficando o solo húmido mas não encharcado, por isso, vamos ter de muita atenção às regas.

Agora é ter paciência e esperar os tais 10 a 30 dias que a informação que encontrámos referia! Bem, temos é que acreditar que os pássaros ou os caracóis não vão encontrar as sementes ou os coelhos não vão comer as plantas quando começarem a brotar (apesar de não terem falta de comida pois o charco está cheio de coberto vegetal)! 

Ainda tivemos tempo de semear dois pacotes de flores também perto do hotel de insetos para assim os atrair. 

Durante esta atividade pudemos fazer observações de algumas espécies e até encontrámos um ninho escondido entre as ervas! Será que foi ali que o pássaro pôs os ovos e criou os filhos ou o ninho terá caído de alguma árvore?! Mas de onde?! É que ali ao lado não tinha nenhuma!... 

Se os girassóis germinarem vamos ter trabalho a cuidar deles, Se não germinarem vamos voltar à sementeira pois ainda temos um grande saco de sementes!

De volta à sala, aprendemos uma bonita canção sobre esta flor e ilustrámos o poema com os girassóis que já várias vezes desenhámos. 


quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023

Vendedores de sonhos

Hoje na Animação da leitura, o professor bibliotecário contou-nos a história de Racib, um rapaz muito especial que saía a correr da loja de tapetes do pai para o jardim para se ajoelhar e ouvir as raízes das plantas, para contar formigas ou para gritar palavras sem fim para dentro de um poço. O pai, percebendo que aquela não era a sua vocação, deu-lhe um saco de dinheiro e um prazo de um ano para ir para outra cidade e criar um negócio que lhe agradasse.

De vendedor de tapetes, Racib passou a Mercador de coisa nenhuma. Era isto que lhe chamavam os que o viam tentar vender gotas de água ou grãos de areia.

Vender sonhos foi a sua última ideia, e foi o que fez, coim sucesso, antes de voltar para casa, conforme o combinado com o pai.

À tarde recebemos uma proposta, a de nos imaginarmos vendedores de sonhos...

Se eu fosse vendedor de sonhos...

Se eu fosse vendedor de sonhos, eu venderia os melhores sonhos do Planeta.

Se eu fosse vendedor de sonhos, eu vendia o sonho em que as pessoas mais pobres ficaram ricas.

Se eu fosse vendedor de sonhos, eu vendia o sonho de não haver guerra.

Se eu vendesse sonhos, eu vendia os mais engraçados sonhos do mundo.

Mas agora não vou poder contar mais sonhos porque são infinitos.

José Pedro

 

Eu seria um vendedor de sonhos muito bom.

Se eu fosse vendedor de sonhos, eu ia vender sonhos em que as pessoas até iam ficar a saber coisas novas.

Eu vendia sonhos da natureza.

Um dia fiz um sonho a falar sobre os musgos, o musgo que cresce 1 centímetro a cada ano, o musgo gosta de um sítio fresco, o musgo que nasce sempre no norte das árvores. Quem comprou este sonho agradeceu-me pelos sonhos serem tão bons.

Eu gritava para as pessoas virem comprar os meus sonhos.

Era assim que eu vendia os meus sonhos.

Duarte

 

Eu sou uma vendedora de sonhos de animais domésticos e selvagens.

O meu primeiro sonho foi florir todos os montes do mundo e oferecer as flores a pessoas sem teto.

O meu sonho era fazer a minha professora feliz com o meu trabalho.

O meu sonho era que todas as guerras do mundo terminassem e o mundo fosse um lugar mais feliz.

O meu sonho é que a minha família me ajude sempre que eu precisar.

Inês

 

            Se eu vendesse sonhos

Se eu vendesse sonhos, eu tinha tantos, tantos...

Na realidade eu não queria ganhar dinheiro, só queria fazer as pessoas felizes.

O meu 1º. sonho era que eu estava a viajar pelo mar e vivi  uma aventura: foi quando o meu barco  foi arrastado por  um polvo  gigante e eu fiquei sem barco . 

Na realidade isto diz que as aventuras podem mudar a nossa vida para sempre.

Quero ter o sonho que possa fazer parar a guerra para as pessoas  dos   países em guerra  .

O meu pregão seria “Olha os melhores sonhos! Posso ajudar-te a dormir melhor.”

Pois! Eu tenho a certeza de que as pessoas dormiriam melhor!

 Leonor Alves

 

  Vendedora de sonhos

Se eu fosse uma Vendedora de sonhos, eu venderia cada sonho a quatro euros.

Eu vendia os meus sonhos na areia da praia e era bem-sucedida. 

Tinha tanta gente a querer ouvir os sonhos, que eu os contava mais de trinta e seis vezes!!! 

Pois é, eu ontem vendi noventa e nove sonhos em  cinco horas !

É verdade, eu hoje, em três horas, vendi oitenta sonhos! Um deles foi para as guerras acabarem e para um mundo relaxado, «calmo» . Então, dois sonhos, são oito euros.

Claro eu era interessada no dinheiro! Só ontem ganhei setecentos e dezasseis euros nos sonhos. 

Eu diria: 

-  Quem quer sonhos? Cada um quatro euros! Quem quer?    

Gabriela

 

Se eu fosse vendedora de sonhos.

Se eu fosse vendedora de sonhos, eu dava o sonho da paz para acabar a guerra num país.

Se eu fosse vendedora de sonhos, eu dava o sonho de ter  comida para as pessoas que precisam de comida

Se eu fosse vendedora de sonhos, eu dava o sonho da felicidade para as pessoas tristes. Quando vendesse sonhos, eu dizia:

- Olha os sonhos! Olha os sonhos! São de graça! 

 Sofia

 

Se eu fosse vendedor de sonhos, vendia muuuuuuuuuitos sonhos!

Vendia os sonhos distribuindo-os pelas chaminés.

O meu sonho era fazer as pessoas felizes e, como disse, distribuía os meus sonhos pela janela para acabar com a tristeza.

        

Eu ia criar um pregão que era assim:

-Quem quer sonhos sem preço e bem contados?

O meu segundo sonho, era que, quando algumas pessoas tivessem medo de algo, chupassem umas pastilhas que eu lhes dava e o medo acabava repentinamente.

Francisco

 

Se eu vendesse sonhos. . .

Se eu vendesse sonhos eles seriam . . . que as pessoas estavam todas contentes, cheias de alegria e felizes a saltar. Essas pessoas saltavam, jogavam ao eixo e brincavam no parque e no jardim. Todos estavam contentes a brincar à apanhadinha e às escondidas. Elas estavam alegres.

Eu, para as pessoas comprarem, dizia "Olha os sonhos! Olha os sonhos! São de graça!".

Mafalda Ferreira

 

Se eu fosse vendedor de sonhos.

Se eu fosse vendedor de sonhos, eu venderia sonhos que só paravas de sonhar quando tu quisesses.

Os sonhos iriam ser mundos mágicos.

Conseguirias voar e se alguém respirasse fundo, respiraria dentro de água.

Tu também irias falar com os animais.

Por onde caminhavas, saiam flores.

Podias comer chocolate infinito e não te fazia mal, pelo contrário fazia-te bem.

- Venham comprar sonhos! De certeza vão dormir bem e confortavelmente!

 Tomás Patrício

 

Se eu vendesse sonhos, eu vendia três sonhos de todos os tamanhos e feitios. Eles iriam custar um cêntimo. 

O primeiro seria…

Um dia um rapaz estava sozinho no recreio e eu perguntei o que se passava. Ele respondeu que não tinha amigos. Ficámos amigos e ele tinha o poder de soltar teias e escalar paredes. Ele era o homem aranha!!! 

O segundo sonho seria…

Um dia um rapaz era um super-herói. Ele fazia toda a gente voar. Um dia ele perdeu o seu poder e toda a gente o deixou sozinho naquele país.

O terceiro sonho seria…

Que o mundo seria todo limpinho, mas não havia ninguém nesse mundo. Um dia foram 100000000 pessoas para esse mundo.  Então esse mundo viveu feliz para sempre.

Eu chamava as pessoas assim:

- "Olha os sonhos!!!”. 

Benedita

 

Se eu fosse vendedora de sonhos

Se fosse vendedora de sonhos, o meu trabalho seria um sucesso.

Se eu fosse uma vendedora de sonhos, eu oferecia a alguém que estivesse triste este sonho. O meu sonho era conseguir voar e também queria atingir as pessoas com raios da felicidade.

Eu não queria fazer dinheiro, só queria fazer as pessoas felizes .

Eu acho que os sonhos fazem toda a gente ficar feliz.

O meu pregão era:” VENHAM COMPRAR SONHOS”

Maria Beatriz

 

Se eu fosse vendedora de um sonho…

O meu sonho para vender ia ser cheio de amor.

Eu vendia sonhos, por exemplo, de amor, que o planeta fique limpo.

Todas as pessoas iam à minha cabana buscar sonhos.

À noite distribuía sonhos, chaminé por chaminé. 

Eu não me importava com o dinheiro,  só queria era fazer as pessoas felizes, principalmente as crianças. 

Quando as crianças passavam, secretamente eu ia as mochilas e colocava um lindo e amoroso sonho.

O meu pregão era:

- Quem quer um amoroso sonho? Quem quer? 

Filipa

 

Se eu vendesse sonhos…

Se eu vendesse sonhos, tinha, para vender, várias opções de sonhos. Vou dizer alguns: sonhos de natureza, de viagens, de romance, de um Planeta limpo, em que se podia voar, que não houvesse guerra e, por fim, que todas as pessoas sejam felizes.

Sempre que abria, já estava tudo cheio, porque queriam sempre os sonhos que daria aos meus clientes.

Os meus sonhos seriam maravilhosos para todos os que iam lá. 

Sempre iria acordar cedo para pôr luzes à volta da minha barraca para atrair os meus clientes.

Mesmo que ganhasse muito dinheiro, ficava triste porque os outros vendedores não receberiam dinheiro nenhum.

Então, como eu não iria importar-me com o dinheiro, eu daria tudo para os vendedores.

Matilde

 

Se eu fosse vendedora de sonhos, fazia um sonho em cada dia.

O meu sonho começa agora. Num dia quentinho de inverno, depois de ficar algum tempo no carro, passei alguns dias na casa da minha madrinha.

Quando eu fui dormir pensava, por exemplo, numa nuvem. Em dois minutos dentro da nuvem, podia viajar para qualquer país e fui para onde agora há guerra, para a Ucrânia. Quando lá cheguei, entrei e sorri, e todos agora são amigos.

Também avisaria casa a casa que estava tudo bem.

Ah! Este sonho eu podia vender a alguém ucraniano para se sentir integrado, em paz, e ser feliz para sempre.

Faria tudo para os meus clientes se sentirem bem e teria muito sucesso.

Leonor Rocha

 

Se eu fosse um vendedor de sonhos

Se eu vendesse sonhos era um feiticeiro  assustador que viveria num mundo assustador.

Nesse mundo todas as pessoas pensavam  em  coisas  felizes. O problema era que as pessoas não sonhavam. 

Só havia uma opção, vender sonhos na bela feira dos monstros. 

Eu nunca vendi nada na vida real, imagina  na minha cabeça, mas tudo bem, eu  vou   tentar.

Eu começaria a construir a minha banca onde  eu iria vender os meus sonhos. 

Eu vendia os sonhos  de voar, de correr muito rápido, e, o melhor, o de transformar aquele mundo assustador  num mundo bom e feliz.

- "Aqui há os melhores sonhos do mundo!"- apregoava eu.

Eu fazia um ótimo trabalho e seria o melhor vendedor da  feira. 

Tomás Alves

 

Se eu fosse vendedora de sonhos eu vendia os melhores sonhos do mundo.

Eu vendia o sonho da paz para acabar com as guerras.

Eu vendia o sonho de não haver fome nem pobres.

Eu vendia os sonhos para ver as pessoas felizes.

Chamaria todos com muito gosto e carinho para poderem ver os meus sonhos.

Bianca

 

Se eu fosse vendedora de sonhos eu vendia sonhos e mais sonhos, e só parava para comer e beber.

Eu vendia um sonho feliz, alegre, criativo, divertido, carinhoso, amável e amoroso. 

Este sonho seria com biodiversidade, natureza, flores, árvores, animais e muitas coisas bonitas.

Eu vendia um sonho, em que as pessoas tratem bem da natureza, porque o nosso planeta precisa muito disso. 

Venderia um sonho que todos gostaríamos que se realizasse, o sonho de uma biodiversidade que dura para sempre!                                                                                                                       

 Letícia



Se eu fosse uma vendedora de sonhos, eu vendia os sonhos de que não havia guerra.

Se eu fosse uma vendedora de sonhos, eu não pedia dinheiro e, mesmo que me quisessem oferecer, eu recusava.

Eu tinha muito sucesso, mas eu não queria saber, eu só queria saber se as pessoas gostavam. 

Se eu fosse uma vendedora de sonhos, eu iria ser muito feliz.

Eu atirava os sonhos pelo ar e eles nunca acabavam, pareciam infinitos.

É assim que me imagino, a ser vendedora de sonhos e a perguntar:

- Quem quer sonhos? Quem quer sonhos?

Beatriz Sousa



Se eu fosse vendedor de sonhos vendia os mais lindos, estilosos e maravilhosos sonhos.

Eu fazia que, com que esses sonhos, as pessoas  se sentissem melhores.

Eu tinha sonhos magníficos, por exemplo, o sonho em que tu foste à Disneyland Paris.

Eu sou especialista em sonhos! Eu faço sonhos meus e também faço sonhos que as pessoas pedem e ainda ponho sonhos meus à venda.

Atenção, eu vendo sonhos, não pesadelos! Se eu fosse vendedor de sonhos dizia: 

- Venham! Tenho todo o tipo de sonhos! São baratos e magníficos

Eu guardava os sonhos debaixo dos travesseiros para as pessoas alegremente mudarem a vida e transformarem as suas vidas para melhor.

Dinis


Se eu fosse vendedora de sonhos , eu vendia sonhos de encantar e de felicidade .

Eu iria para uma feira para conseguir vender ainda mais .

Eu punha os sonhos nas mochilas das crianças e nas malas das mulheres .

Eu muitas vezes não parava de dizer -

“Olha os sonhos de encantar para crianças e adultos . “

Assim eu até conseguia chamar muita mais a atenção .

Eu pegaria numa roupa de unicórnio e eu ligaria á minha melhor amiga para vestir a roupa dela e para distribuir os sonhos .

Se eu fosse vendedora de sonhos eu adoraria a minha vida.

Mafalda Reis


Se eu  fosse  um vendedor de sonhos, eu vendia, os sonhos que pediam, o de ficar feliz, o de nunca mais haver  guerra, o de que a natureza ficasse verde, o de que as pessoas tivessem muito dinheiro.

O meu sonho é que a professor ficasse muito feliz, e também fosse feliz a ver o por do sol na praia.

Eu chamava as pessoas com preços um bocado baixos e com  boas  noticias.

Salvador



Se eu vendesse sonhos, eu tinha tantos, tantos. Na realidade eu não queria ganhar dinheiro, só queria  fazer as pessoas felizes.

O meu primeiro sonho era que eu  estava a viajar pelo mar e vivia  uma aventura: foi quando o meu barco  foi arrastado por  um polvo  gigante e eu fiquei sem barco.

Na realidade isto diz que as  aventuras podem mudar  a nossa  vida para sempre.

Quero ter o sonho  em que possa parar a guerra para as pessoas  dos   países em guerra voltarem a ser felizes  .

O meu pregão era “ Olha os melhores sonhos! Posso ajudar-te a dormir melhor!”

Pois ! Eu tenho certeza que as pessoas dormiriam  melhor!

Leonor Alves

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023

Confetis sustentáveis

O Carnaval é um bocado estranho quando se pensa em sustentabilidade... Por um lado, permite-nos criar belas máscaras e adereços usando materiais de desperdício, mas por outro lado, faz-nos gastar dinheiro e recursos e poluir quando atiramos confetis ou serpentinas pelo ar...

A pensar neste problema, aprendemos hoje a fazer confetis sustentáveis.  Foi só uma amostra porque não nos lembrámos ontem de os fazer, mas ficámos a saber que podemos festejar de uma forma amiga do ambiente! 

Para esta tarefa usámos folhas de eucalipto, bem fáceis de encontrar, infelizmente! Com o furador de papel fomos furando as folhas e, para além de termos o que atirar ao ar, ficámos com a sala e as mãos a cheirar muito bem!


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023

Desafio de Carnaval

 A APAAVES lançou-nos dois desafios, um para o Dia da Amizade e outro para o Carnaval. Hoje foi dia de começar este.

A ideia era criar uma máscara a partir de um balão. Já que somos uma Eco Escola, só tinha sentido se utilizássemos materiais de desperdício para fazer a máscara.

Ontem começámos por cortar aos bocados papeis de folhetos do supermercado que fomos colando no balão. É uma tarefa muito demorada e difícil pois não podíamos deixar nem um bocadinho por cobrir. Para não gastarmos tinta, a última camada foi de papel de cozinha.

Hoje demos uma cara à nossa máscara: usamos embalagens de ovos para fazer o nariz e as orelhas, fizemos uns brincos com bocados de um CD, e, com retalhos dos que a mãe do Tomás nos dá, pusemos-lhe uma língua bem cor de rosa e macia e uma gola brilhante. 

Para a máscara ganhar um pouco de personalidade, fizemos uns óculos com uma embalagem plástica azul de filetes e por dentro colámos umas grandes pestanas. 

O cabelo foi o mais divertido de fazer! Tínhamos tiras estreitas de papel que enrolámos no lápis, apertando bem, para dar um efeito de caracóis. Depois foi só encher a cabeça e a nossa máscara estava pronta! 

Esta máscara vai estar no baile de Carnaval da APAAVES, juntamente com as outras feitas por outras turmas e haverá um concurso para eleger a melhor. Podemos não ganhar, mas isso não faz mal, pois divertimo-nos bastante a fazê-la!


terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

Segurança, num jogo

Hoje no intervalo da tarde estivemos no recreio a fazer o jogo "Capuchinho ao pé coxinho". Tínhamos um tabuleiro gigante e éramos nós as peças. 

O Capuchinho seguia o seu caminho até casa da avó e só podia fazer o percurso ao pé coxinho, colocando os dois pés no chão se encontrasse  outra personagem. Nessa altura, tinha de cumprir algumas missões. 

Uma das personagens era o lobo e as outras, pessoas da sua confiança, como, por exemplo, a professora ou um polícia. O Capuchinho tinha de dizer não quando estava em perigo e sabia que podia contar com os adultos de confiança. 

A ideia deste jogo é alertar para a importância de seguir algumas regras para a nossa segurança. Sabemos que nem todos são nossos amigos ou têm boas intenções! É muito importante estar atento e saber o que fazer em caso de perigo!

Dia dos Afetos

Todos os dias falamos de AFETOS, de gestos de amizade, de tolerância, mas hoje fizemo-lo de forma especial para assinalar o Dia dos Afetos.

Num desafio da Associação de Pais do Agrupamento, a APAAVES, cada um recebeu uma fita onde decidimos escrever uma das frases do poema que criámos sobre a amizade. Essas fitas foram amarradas na rede da escola, junto a um grande cartaz que assinalava o dia.

Não podíamos deixar passar este dia sem escrever umas palavras de carinho às pessoas de quem gostamos e então criámos uns postais com mensagens personalizadas. Alguns ficaram ali mesmo, na sala, outros foram para a mochila para serem entregues depois a alguém.

Quando escrevemos com o coração, nascem sempre belos poemas!