É cada vez mais urgente ajudar o planeta!
Falámos muitas vezes de ambiente e sustentabilidade, de alterações climáticas, de invasoras, de biodiversidade, de ameaças ao equilíbrio dos ecossistemas,... Na atividade da Galp falámos de transição energética, de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, e do compromisso de ter uma Europa sustentável até 2030. Todos os dias podemos ter pequenos gestos que fazem a diferença mas há dias em que todos somos chamados a agir.
Hoje respondemos a dois desafios, o Plogging Challenge Portugal que consiste numa caminhada com apanha de lixo, e o Global Action Days que se vai realizar entre 20 e 30 de abril e que nos propõe cinco ações para ajudar o Planeta.
Para formar os grupos de trabalho, usámos a aplicação habitual, depois de ter explorado um pouco a matemática, imaginando as expressões numéricas para a criação de grupos de diferente número de elementos. Já no recreio iniciámos a tarefa com o preenchimento da ficha.
Fomos caminhando no monte ao lado da escola e, com luvas e pinças, recolhemos os resíduos que encontrámos, separando-os em sacos para plástico, vidro, papel e indiferenciados. Estes sacos vão juntar-se aos recolhidos pelos colegas das outras turmas para contagem e pesagem.Para a primeira ação do Global Action Days, Mergulho na Natureza, sentámo-nos, fechámos os olhos e tentámos explorar o que nos rodeava, sons e cheiros. O barulho dos veículos perturbava um pouco a nossa concentração mas conseguimos distinguir pelo menos três espécies de aves. A aplicação identificou a milheirinha, o tentilhão, o verdilhão e a rola-de-colar. Houve uma identificação muito estranha, o Pavão-real, assinalada também como suspeita pela aplicação. Ontem, de manhã, no recreio da escola, já tinha sido feita essa identificação! Aqui está um mistério para investigar!
Comparámos esta identificação com a que a professora fez de manhã e constatámos que, para observar aves, é melhor sair logo de manhã.
De olhos bem abertos e atentos, observamos com mais atenção à nossa volta. Nas flores, a cor predominante era o amarelo e havia muitas espécies diferentes. Pudemos também 0bservar muitas flores brancas, cor-de-rosa e roxas.
Encontrámos uma lagarta que tentámos identificar com os guias de campo mas não conseguimos ter a certeza da identificação.
Aprendemos a fazer uma estimativa da altura de uma árvore usando o "olhómetro" e o Zé Pedro, como unidade de medida. Ele encostou-se às árvores, nós, afastados, usando o polegar e o indicador, fechando um olho, vimos quantos "Zé Pedros" a árvore tinha. Deu-nos 4 medidas, Multiplicamos a altura arredondada do Zé Pedro para 150cm (ele mede 145cm, mas arredondámos à dezena) por 4 e obtivemos uma estimativa de 6 metros para o pinheiro e e 7,5 metros para o sobreiro.
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